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Desde que o homem começou a produzir o espaço - deixou de ser nômade e passou a viver no sedentarismo, que a sua história se confunde com processo de apropriação e/ou transformação dos recursos recursos naturais. Evidentemente, que dessa relação ambos se ressignificam. Dependendo da leitura que se faça e do contexto histórico, a natureza apropriada e/ou transformada sai "ferida" com rescaldo para a própria sociedade. Entretanto, o homem sedentário não pode ser entendido enquanto uma externalidade da natureza, dela dependendo inclusive para sua existência.